Em cada lugar do Brasil Iemanjá é festejada, mas as datas diferem de um lugar para outro. No Rio de Janeiro seu culto é festejado no dia 31 de Dezembro, junto a passagem de ano, ondes os devotos oferecem oferendas: Velas, espelhos, pentes, flores, sabonetes e perfumes... na esperança de que ela leve todas as tristezas, problemas e aflições para o fundo do mar e traga dias melhores. Na Bahia sua data é comemorada no dia de Nossa Senhora das Candeias, 2 de fevereiro. Venerada nos Candomblés da Bahia, recebe muitas homenagens e oferendas.
Sincretizada a Nossa Senhora da Conceição, Iemanjá é a mãe de todos os Orixás, segundo as lendas oriundas do Candomblé. Sua cor é o azul claro, e seus domínios são as águas de todos os lugares, porém, sua atuação maior é sobre os mares e oceanos. Protetora dos marinheiros, dos pescadores, das viagens por mar e sobre toda a flora e fauna marinhas.
Se alguém quer fazer obrigações à Iemanjá, deve usar ROSAS BRANCAS (só as pétalas da flor, sem galhos e espinhos) e perfume, se possível de ALFAZEMA.
Iemanjá não aceita flores que não sejam brancas.
Alguns têm divulgado que a bebida de Iemanjá é champanhe ou soda limonada. Isso não é verdade, essas bebidas não existiam na África.
Iemanjá não aceita essas bebidas.
Como todos os Orixás, Iemanjá não quer bebidas ou comidas, quer apenas a sua fé. Se quiser fazer obrigações a Iemanjá, leve flores, perfume, uma vela, e o mais importante:
ORAÇÃO E MUITA FÉ.
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